A edição 2015 do Salão de Frankfurt, na Alemanha, será aberta ao público na próxima quinta-feira (17/9). Apresentado virtualmente no último dia 08 de setembro, o Dawn representa uma nova família de veículos produzida em Goodwood, na Inglaterra. Mas, acima disso, abre uma nova era entre os carros cabriolet ultra-luxuosos.
“O Rolls-Royce Dawn promete surpreender como nenhum outro Rolls-Royce até hoje. É o início de uma nova era de cabriolets super-luxuosos. Uma experiência única para quem aprecia um passeio com capota aberta. Resumidamente, o mais sexy Rolls-Royce já construído”, destaca Torsten Mueller-Oetvoes, CEO da Rolls-Royce Motor cars.
O Rolls-Royce Dawn não é uma versão cabriolet do Wraith. 80% dos painéis que constituem o exterior do Dawn foram desenvolvidos para acomodar a evolução do design Rolls-Royce e dar corpo a uma arquitetura “drophead” altamente moderna e luxuosa.
O objetivo sempre foi muito claro: fazer o que nenhum outro fabricante fez até hoje. Um carro de visual inigualável tanto com a capota aberta, quanto fechada. Um resultado que talvez possa ser considerado como um carro 2 em 1.
Com a capota baixada, a sensualidade do Rolls-Royce Dawn fica ainda mais evidente. A inclinação acentuada do pára-brisas, a linha que flui ao longo dos pára-lamas e a linha de cintura alta que aumenta a impressão de fluidez.
O “quase certo” ou o “bom o suficiente” não fazem parte do vocabulário da Rolls-Royce Motor Cars. Mesmo fundada há 111 anos, a empresa não abre mão do lema de seu co-fundador Sir Henry Royce, que diz: “Busque a perfeição em tudo o que você faz. Pegue o melhor que já existe e deixe-o ainda melhor. Quando isso não existir, construa. Não aceite nada quase certo ou bom o suficiente”.
Foi esta última frase que guiou os times de design e engenharia da Rolls-Royce durante o desenvolvimento do Dawn. Assim nasceu o mais moderno cabriolet super-luxuoso de quatro lugares do mundo.
Como um novo amanhecer para a indústria automotiva, o Dawn cumpre sua promessa de abrir uma nova era já que até mesmo os pneus que conectam o carro à estrada, foram especialmente desenvolvidos para ele.
Principal característica do Dawn, o teto é fruto de uma atenção exclusiva de engenharia e produção. Quando fechado, ele garante o silêncio interno típico de um Rolls-Royce – e a operação de abrir e fechar, além de praticamente sem ruídos, é concluída em 20 segundos a velocidades de até 50 km/h.
Para manter o romantismo e as características tradicionais de um cabriolet, adotou-se um teto de tecido. Este foi o maior desafio para os engenheiros da Rolls-Royce: construir o cabriolet mais silencioso do mundo. Silêncio, aliás, que é a tônica da construção de todo o carro.
O resultado, como sempre é de se esperar em um Rolls-Royce, é incrível. O Dawn tem o segundo maior teto de tecido em produção da indústria automotiva. Está atrás somente de outro Rolls-Royce: o Phantom Drophead Coupé.
Ao estudar o setor de carros cabriolet, especificamente no nicho de super luxo, ficou claro para a Rolls-Royce que os clientes não tinham opções à altura de suas expectativas. O foco em uma configuração específica – 2+2 – era, na visão da Rolls-Royce, um compromisso muito distante.
A 2+2 é uma configuração que, usualmente, favorece o motorista e o passageiro da frente, deixando na parte traseira assentos que atendem somente passageiros menores ou crianças. Para a Rolls-Royce, uma configuração “anti-social”.
As primeiras unidades do Rolls-Royce Dawn tem previsão de entrega para o segundo trimestre de 2016. Para o Brasil, ainda não há previsão da chegada do novo modelo.
Fonte: Rolls-Royce Motor Cars São Paulo