Nesta semana, tomando café com uma amiga fisioterapeuta, a Dirce Santos, falei a ela sobre uma dor “nas costas” que andava sentindo. Sem pestanejar, a Dirce deu o diagnóstico: é o banco do carro. Surpreendi-me, mas ela disse, que não é só o banco do carro que eu estava usando, é o banco de todos os autos, inclusive o dela. Isso, porque, segundo ela, o assento de todos os modelos são, equivocadamente, “afundados” quando chegam ao encosto. Daí, pedi que ela explicasse como isso acontece. Ela explicou e eu coloquei…
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