Os pais o surpreenderam sentado em sua cadeirinha, com a tampa de uma panela nas mãos, girando-a como se fosse o volante de um carro e fazendo “brum, brum” e, com certeza também fazendo “bibi, fonfon”. Ele tinha cerca de quatro anos e sabe que fizeram uma foto, que nunca viu, do seu “primeiro carro”. (Só revelo sua identidade lá no final da Coluna). Apesar dessa primeira “experiência” automobilística, ele nunca recebeu de seu pai, muito menos de sua mãe, qualquer incentivo que o levassem a uma carreira sempre ligada…
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