“Nunca me esqueço. Saí da concessionária, em Santos, no dia 30 de novembro de 1971, às 16 horas. Levava comigo, no porta luvas, a nota fiscal de venda, número 1012. Estava “zerinho”, brilhando, na então atraente Verde Guarujá, Meu motor, 1.500, roncava macio e gostoso. Por dentro oferecia conforto e por fora chamava a atenção de muita gente, Não esqueço a minha primeira placa: WH 1640, como era antigamente, muito antes dessa atual, que tirou a personalidade das nossas cidades. O meu dono, seu Manuca (Manoel Pina dos Santos), deu…
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