YAMAHA ESQUENTA AS COMPETIÇÕES DE MOTO, NA TERRA E NO ALFALTO

Mais uma prova de que a Yamaha tem as competições em seu DNA, é o resultado que a marca tem obtido nas corridas e campeonatos que participa ou promove.

No dia 30 de julho aconteceu em São José, Santa Catarina, durante a 2ª etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross, a Yamaha assumiu a liderança do Campeonato Brasileiro de Motocross na principal categoria, a MX-1. Mais uma vez Carlos Campano deu um show de pilotagem não dando chance aos seus adversários. A bordo de sua bela e poderosa Yamaha YF450F, o espanhol da equipe Yamaha Geração Monster Energy venceu as duas baterias.

Segundo Campano, “Corrida foi muito boa para mim. A pista estava bem técnica, com muitos buracos, e me senti à vontade. Na primeira largada, saí meio atrás, em quinto ou sexto, e fui passando um a um. Pude abrir e controlar o Jetro no finalzinho. Na segunda bateria, o Jetro largou em primeiro e eu em segundo, fizemos uma volta bem perto, aí consegui ultrapassar e abrir de novo. Estou muito feliz por assumir a liderança e por vencer. Já fazia tempo que não tínhamos uma corrida e por isso, a vontade de ganhar era grande. Vamos para a próxima!”.

Com a vitória, Campano abriu quatro pontos do vice-líder do campeonato, o equatoriano Jetro Salazar.

Para Jean Ramos, também da equipe Yamaha, as disputas do domingo foram mais difíceis, resultando na quinta colocação, por sinal, a mesma posição que ocupa na tabela de classificação do campeonato.

“Na primeira bateria, faltou um pouco de autoconfiança, de acreditar e ir para cima. Liderei um certo tempo, mas o Campano me passou e eu não consegui acompanhar. Depois o Jetro me passou, entrei no ritmo dele, tiramos a diferença para o Campano em alguns momentos, mas perdi rendimento no fim”… E completa: “na segunda bateria, consegui largar bem, mas tomei uma decisão de mudar a linha na terceira ou quarta curva, e quando fui voltar, a moto escapou, e eu caí. Precisei fazer prova de recuperação, mas não me senti muito à vontade na pista na segunda bateria. Vamos fazer mais alguns ajustes esta semana e seguir para a próxima etapa, que já é no próximo fim de semana”. Apesar do resultado aquém do esperado por ele, Ramos afirmou ter saído satisfeito com o acerto que ele e sua equipe conseguiram em sua YZ450F na segunda bateria.

 

Na categoria MX2, o piloto da Yamaha terminou na segunda colocação mesmo com problemas musculares nos braços. Com esse resultado, Fabio Santos é o vice-líder da categoria, 18 pontos atrás de Gustavo Pessoa. “Larguei mal na primeira bateria e pouco antes dos 10 minutos de corrida meus braços já começaram a travar. Não conseguia ser rápido, perdi muito tempo com isso, mas consegui chegar próximo do segundo lugar. Na segunda bateria, larguei na segunda posição, mas errei ainda na primeira volta, saí da pista e voltei entre os dez melhores. Fui ganhando posições, tirando tempo em relação ao Gustavo Pessoa, mas caí quando estava chegando nele. Ainda assim foi possível terminar na segunda posição da etapa. Agora é tentar reverter e assumir a liderança do campeonato, assim como fiz no ano passado”, revelou o piloto confiante.

A terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross acontece nos dias 5 e 6 de agosto. A cidade de Extrema, em Minas Gerais, será o palco das disputas.

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE MOTOCROSS APÓS TRÊS ETAPAS

MX1 – Top 5

  1. Carlos Campano / 70 pontos
  2. Jetro Salazar / 66 pontos
  3. Dudu Lima / 59 pontos
  4. Paulo Alberto / 56 pontos
  5. Jean Ramos / 47 pontos

MX2 – Top 5

  1. Gustavo Pessoa – 100 pontos
  2. Fabio Santos – 82 pontos
  3. Pepê Bueno – 76 pontos
  4. João Ribeiro – 73 pontos
  5. Leonardo Souza – 71 pontos

 

R3 CUP: INVESTIMENTO NO FUTURO DO MOTOCICLISMO

Em constante crescimento, a R3 Cup tem se firmando como uma das portas de entrada de brasileiros para a motovelocidade mundial

Emoção e disputas de tirar o fôlego já se tornaram marca registrada da R3 Cup. Talvez por isso é que o grid nas quatro etapas realizadas, o número de pilotos inscritos foi grande – sempre com mais de 25 pilotos –, inclusive sendo reconhecido pela matriz da Yamaha como uma das mais bem sucedidas dentre todas as disputadas no planeta.

Na quarta etapa do campeonato, que aconteceu no dia 23 de julho em Interlagos, não foi diferente. Após sofrer uma forte queda na sexta-feira, Eliton Kawakami, que tem se mostrado o mais rápido da temporada 2017 e lidera a R3 Cup na geral e na categoria Stock, mais uma vez deu um show.

O piloto #27 da Yamaha Racing largou em segundo lugar e imprimiu um ritmo forte do início ao fim da prova, cruzando a linha de chegada em primeiro. Contudo, o troféu de primeiro lugar foi para as mãos de Guilherme Brito #19. Isso porque, ao disputar a prova no domingo sem cobrir o velocímetro, Ton infringiu o regulamento da R3 Cup e foi punido e perdeu três posições.

Com esse inesperado acontecimento, quem se beneficiou foi o piloto Guilherme Brito #19 – também da equipe Yamaha Racing –, que também fez uma excepcional corrida. Brito largou na oitava posição e no final da prova, em uma incrível arrancada, ultrapassou um a um os seus oponentes.

O segundo colocado foi Niko Ramos, #822, também da Yamaha, e a terceira com Sandro Paganelli #64, da Paganelli Racing que disputa a categoria Pro.

Um dos destaques da quarta etapa, foi a presença de Rafael Paschoalin como comentarista da prova e também como conselheiro dos jovens pilotos da Equipe Yamaha Racing, transmitindo toda sua experiência conquistada nas provas mais difíceis do motociclismo internacional, como o Ilha de Man TT, Pikes Peak e o GP de Macau.

YAMALUBE R3 Cup
Com um dos maiores grids do Superbike Brasil, que na quarta etapa reuniu 27 motos no total, a R3 tem se firmado como uma das principais categorias da motovelocidade no Brasil.

Além de ser atraente em função dos custos significativamente mais baixos que outras categorias, a grande similaridade das Yamaha R3 – principalmente da Categoria Pro, em que é permitido a utilização de componentes de performance – são similares às que disputam o Campeonato Mundial de Superbike, o World Supersport 300 Series. Com isso, os pilotos que disputam a R3 Cup aqui no Brasil passam a ter uma importante porta de entrada na motovelocidade mundial.
Para dar ainda mais força a R3 Cup, a categoria acaba de ganhar um patrocinador de peso, a YAMALUBE. Conhecida pelo elevado nível de qualidade de seus lubrificantes, a empresa vem para somar esforços em fazer da R3 Cup no Brasil, a maior dentre todas disputadas no planeta.

 

 

 

 

 

 

 

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