Ford explica como foi criado o “Ponto H” do Ecosport

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Pioneiro de um dos segmentos que mais crescem no Brasil e no mundo, o dos utilitários esportivos compactos, o Ford EcoSport estabeleceu o padrão de vários atributos que definem esses veículos hoje no mercado. Um deles é o chamado “ponto H”, ou seja, medida que determina a altura do quadril do motorista em relação ao solo (o nome vem da palavra “hip”, quadril em inglês).

Essa altura elevada, ou “posição de comando”, é que faz muitos motoristas, especialmente as mulheres, se sentirem mais confortáveis e seguros ao dirigir o veículo, devido ao ângulo de visão maior em relação aos outros carros. No SUV da Ford, essa medida tem 69 centímetros, ou seja, cerca de 15 centímetros a mais que um hatch ou sedã compacto convencional.

Na visão da engenharia, o “ponto H” tem um papel ainda mais importante para o desenvolvimento do produto. “É a partir dessa posição do motorista que são definidos os demais parâmetros da cabine, como a ergonomia do volante, painel, console e portas”, diz Luciane Maia, supervisora de arquitetura interna de veículos da Ford.

E não é só a posição de guiar. O “ponto H” influencia outros aspectos da concepção do veículo, como facilidade de entrada e saída da cabine e conforto do motorista em viagens longas. Quando esse ponto é mais alto, o carro tende a oferecer maior espaço interno. “Mas é a harmonia desse conjunto que dá ao motorista a sensação de estar no comando, com todos os recursos à mão”, explica a especialista.

Outra medida importante associada ao “ponto H” é a altura que o carro tem do solo. Com 20 centímetros de vão livre, o EcoSport supera com facilidade tanto lombadas na cidade como a estrada de terra para o sítio no fim de semana. Os vários concorrentes lançados depois seguiram a mesma receita desenvolvida por ele.

Fonte: Imprensa Ford

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