Com uma área equivalente a dois campos de futebol, o CDPA (Centro de Distribuição de Peças e Acessórios) da JAC Motors acaba de atingir uma marca relevante. Ao longo dos poucos mais de cinco anos de atividade no Brasil, a marca já disponibilizou um milhão de itens à rede autorizada de todo o país. Dona de uma frota que se aproxima de 70 mil automóveis e utilitários vendidos no Brasil, que ainda permanecem em prazo de garantia, a JAC Motors nunca poupou esforços e investimentos em seu pós-venda, em especial na logística de distribuição de peças de reposição à rede de concessionários.
A recente aquisição da plataforma WMS (Warehouse Management System), que faz a gestão dos pedidos e das entregas à rede, é uma das provas da seriedade que a marca empreende nesse quesito. Utilizado por várias montadoras europeias e asiáticas, o sistema otimiza todas as etapas do pedido, que vão desde o preenchimento da lista de peças, a identificação do pedido no sistema, a separação dos componentes dentro do galpão e o embarque praticamente imediato dos itens à loja solicitante.
Não é à toa que a JAC Motors mantém, mesmo depois de constituir uma vasta família de modelos no país (J2, J3, J3 Turin, J5, J6, T5, T6, T8 e T140), sem contar as versões, o mesmo percentual de pronto-atendimento de quando iniciou as atividades no Brasil e possuía apenas dois veículos. “Até hoje, mesmo considerando a complexidade do estoque para tantos carros diferentes, de cada 100 peças solicitadas pelas concessionárias, 95 chegarão ao destino em menos de 48 horas, desde que estejam em um raio de até 700 km”, explica Sergio Habib, presidente da marca.
De acordo com o diretor do CDPA, Rodrigo Villas Boas, a rede autorizada demanda, atualmente, 17,9 mil peças e acessórios por mês. São componentes basicamente utilizados para as revisões executadas nos modelos da marca, na personalização dos modelos JAC Motors ou na reparação de colisões e acidentes. “Somos capazes de colocar em Florianópolis, por exemplo, um capô dianteiro de um J3 com a mesma presteza que entregamos um jogo de velas numa loja da Grande São Paulo”, exemplifica.
Villas Boas explica que as cidades mais distantes do CDPA, em virtude das dificuldades logísticas, recebem seus pedidos em, no máximo, uma semana. Dependendo do grau de urgência, as peças podem ser despachadas via aérea, mas cabe ao transporte rodoviário a maior parte das remessas.